Com mais de quatro mil quilos de leite produzidos e um emocionante tributo à memória de uma das grandes lideranças femininas do cooperativismo regional, o 46º Concurso Leiteiro da Cooperativa Agropecuária Vale do Rio Doce encerrou neste sábado (12) superando todas as expectativas. Realizado durante a ExpoAgro GV 2025, o torneio consagrou a força da genética, da tecnologia e da sucessão familiar no campo.
O governo dos Estados Unidos anunciou, no início de julho, uma medida que causou forte abalo nas relações comerciais com o Brasil: a imposição de uma tarifa de 50% sobre uma série de produtos brasileiros do agronegócio. A decisão, tomada pela gestão do ex-presidente Donald Trump – pré-candidato republicano à presidência – passa a valer a partir de 1º de agosto de 2025 e já provocou forte reação do setor produtivo e do governo brasileiro.
Teve início na última quinta-feira, 3 de julho, a 54ª Exposição Agropecuária de Governador Valadares — a tradicional ExpoAgro GV, que segue até o próximo domingo (13) no Parque de Exposições da cidade. A feira, que é uma realização da União Ruralista Rio Doce com apoio do Sindicato dos Produtores Rurais de Governador Valadares e do Sistema FAEMG/SENAR, tem como foco o fortalecimento do agronegócio regional, a difusão de conhecimento e a valorização do produtor rural.
Começa nesta terça-feira, 10 de junho, no Parque da Gameleira, em Belo Horizonte (MG), a 20ª edição da Exposição Brasileira do Agronegócio do Leite – Megaleite 2025. Consolidada como a maior feira da pecuária leiteira da América Latina, o evento vai até o dia 14, reunindo cerca de 1.500 animais das principais raças leiteiras, além de lançamentos, julgamentos, cursos técnicos e uma programação voltada para diferentes públicos do agro.
Setor avícola enfrenta desafios logísticos, comerciais e de confiança com avanço dos casos no Brasil.
O Brasil recebeu, nesta quinta-feira (29/5), durante a 92ª Sessão Geral da Assembleia Mundial da Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA), em Paris, o certificado de país livre de febre aftosa sem vacinação. O reconhecimento histórico encerra mais de seis décadas de campanhas de imunização e reforça o compromisso do país — e de Minas Gerais — com a sanidade animal e a qualidade dos alimentos produzidos.
O Brasil reforça sua presença no mercado peruano com a habilitação de nove novas plantas frigoríficas para exportação de carne suína e de aves. A autorização foi concedida pelo "Servicio Nacional de Sanidad Agraria" (SENASA) do Peru em 14 de janeiro, fortalecendo a relação comercial entre os dois países e abrindo novas oportunidades para o agronegócio brasileiro.
As exportações do agronegócio brasileiro atingiram US$ 164,4 bilhões em 2024, consolidando o segundo maior valor da série histórica. O montante correspondeu a 49% das exportações totais do país e reflete a resiliência do setor, mesmo diante da retração dos preços internacionais de algumas das principais commodities.
O agronegócio brasileiro continua a demonstrar sua relevância no mercado de trabalho nacional, empregando 28,4 milhões de pessoas no terceiro trimestre de 2024. Esse número representa um aumento de 1,9% (aproximadamente 533 mil pessoas) em relação ao mesmo período de 2023, mantendo a participação do setor em 26% do total de ocupações no país.
O arrendamento rural é uma prática essencial para o agronegócio brasileiro, permitindo que pequenos e grandes produtores explorem terras de terceiros com viés produtivo. No entanto, para garantir sua validade, é crucial que o contrato de arrendamento esteja em conformidade com a legislação, ou ele poderá ser considerado nulo por diversos motivos, conforme a jurisprudência atual.
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